A falta de quartos com valores acessíveis tem vindo a condicionar as escolhas dos mais jovens, restringindo o acesso à educação. Junte-se à
Em Portugal existem 175 000 estudantes deslocados. Destes, apenas 10% tem lugar nas residências universitárias. A falta de quartos com valores acessíveis condiciona as escolhas dos jovens numa altura crucial das suas vidas.
Muitos desistem de estudar. Outros abandonam o curso a meio. Outros ainda sujeitam-se a condições indignas que afetam o seu sucesso escolar, a sua integração social e o seu bem-estar. Sem colocar em causa a necessidade de outras respostas concertadas, esta crise convoca-nos a todos.
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Tendo por base uma plataforma digital (em construção) e uma robusta rede de parceiros, a
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Este site tem como intuito dar a conhecer a
Esta é uma solução inovadora em Portugal e também na Europa, em virtude da sua robustez. Porém, a partilha de casa sempre aconteceu informalmente e é comum noutros países, ajudando a combater a solidão de uns e de outros, a ampliar a autonomia dos mais velhos e a garantir o acesso à educação dos mais novos. Mas não só. Pais e mães solteiras encontram nesta solução um apoio logístico. E famílias com dificuldades em fazer face às despesas encontram nela um complemento ao seu rendimento.
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A Universidade Nova de Lisboa assegura um acompanhamento próximo e personalizado. Com uma equipa dedicada, garantimos uma ligação direta entre anfitriões e estudantes, criando laços de confiança e segurança em cada etapa do processo.
Este projeto beneficia de uma rede de parceiros de confiança, que garantem o sucesso e a credibilidade desta iniciativa, na sua comunicação, na sua gestão e na garantia de recursos humanos, materiais e financeiros.
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Visa ainda incentivar instituições e outros proprietários a colocar no mercado de arrendamento quartos de que disponham e sejam adequados a esse fim.
Numa primeira fase, a
Podes-te registar contactando a Equipa
Numa primeira fase, a qual deverá decorrer até ao inicio de 2025, os estudantes da NOVA que queiram juntar-se à
No ínicio de 2025, lançaremos uma plataforma digital onde estudantes e anfitriões se poderão registar e onde estes últimos poderão anunciar os seus quartos. A partir desse momento as partes poderão escolher-se mutuamente, de forma livre e transparente, embora contando com o apoio da
Em qualquer das fases, estudantes e anfitriões são livres de celebrar ou não contrato, cabendo a ambas acordar os termos do mesmo, conforme sintam empatia e consideram as condições compatíveis.
A equipa
Considera-se "renda acessível" um quarto arrendado 20% abaixo do valor de mercado, conforme estabelecido pelo Programa de Apoio ao Alojamento (PAA), o qual estabelece valores máximos para um quarto nos diferentes Concelhos, tendo por base os últimos contratos efetuados numa determinada área.
O valor máximo considerado no PAA é utilizado na calculadora da plataforma
O apoio e as actividades conjuntas são definidas consoante as necessidades, interesses, capacidade e horários das pessoas que coabitam: companhia regular, cozinhar, partilha de refeições, lida doméstica, ajuda com tecnologia, jardinagem, pequenos arranjos como trocar uma lâmpada, ir ao café, passear, eventos culturais… ou, no caso de o Anfitrião ser uma família mono-parental, o apoio poderá ser babysitting/ajudar a cuidar da(s) criança (s).
Ao longo da coabitação, podem haver alterações às quais o par se adapta dinamicamente.
Mantenha-se a par dos desenvolvimentos deste projeto e integre desde o primeiro momento esta solução inovadora. Juntos vamos fazer parte da solução para a crise da habitação em Lisboa.
* A área metropolitana de Lisboa engloba 18 municípios: Alcochete, Almada, Amadora, Barreiro, Cascais, Lisboa, Loures, Mafra, Moita, Montijo, Odivelas, Oeiras, Palmela, Seixal, Sesimbra, Setúbal, Sintra e Vila Franca de Xira.